domingo, 18 de janeiro de 2009

CN: Cascais - Técnico (II)

Data: 18 de Janeiro de 2009, 15 horas

Local: Guia

Resultado: 5 - 25

Jogou:

1- Choco
2- Ricardo Correira (5)
3- Nogueira
4- Guilherme
5- Rosinha (Dani) (Gui)
6- Straight
7- Casper
8- Jardim
9- Pichot (Silveira)
10- Dória
11- MD (CV)
12- Lamarrão (Vilamoura)
13- Fausto
14- Sassetti (Juice)
15- Vieira

M.V.P.: Ricardo Correia

4 comentários:

Anónimo disse...

Dória a 10? algum motivo ou pura doidice dos misteres?

Abraço e bom trabalho

Jogador mais velhaco

Anónimo disse...

Portugal defronta Austrália, Samoa e Irlanda no Mundial de sevens


Não foi um sorteio favorável para a selecção nacional de râguebi de sevens. Samoa, Austrália e Irlanda serão os três adversários de Portugal no Campeonato do Mundo, entre 5 e 7 de Março, no Dubai. Um grupo “difícil”, segundo o seleccionador nacional Tomaz Morais.

“Não tivemos sorte”. É desta forma que Tomaz Morais analisou o Grupo D do Campeonato do Mundo de sevens. Com “dois cabeças de série fortes [Samoa e Austrália]” e “o melhor dos últimos [Irlanda]”, a selecção nacional ficou incluída no “mais equilibrado dos grupos”.

Para conseguir o apuramento para a fase seguinte, a selecção portuguesa terá que vencer o grupo ou conseguir um dos dois melhores segundos lugares dos seis grupos. Apesar das dificuldades esperadas, Morais está confiante que Portugal pode qualificar-se “vencendo o grupo” já que “dificilmente” o apuramento será conseguido através do segundo lugar, devido ao “equilíbrio” que é esperado entre as quatro selecções.

Com duas etapas realizadas no Circuito Mundial, a selecção nacional encontra-se classificada em sétimo lugar e tem sido uma das surpresas da competição. Agora, no Mundial, as aspirações portuguesas serão elevadas, mas para isso Portugal terá que derrotar selecções “muitos fortes”.

Apesar de a selecção nacional ter vencido Samoa (19-17) em Dezembro passado, na etapa da África do Sul, Tomaz Morais relembrou que essa foi a “única vitória” portuguesa contra a selecção do Pacífico. Contra a Austrália, as dificuldades também serão elevadas, já que apenas “por uma ou duas vezes” Portugal conseguiu derrotar os australianos.

Teoricamente a mais fraca do grupo, a Irlanda é segundo Tomaz Morais “o pior dos últimos que podia sair a Portugal”. “Jogamos contra eles [Irlanda] na meia-final do Europeu e vencemos dificilmente por 14-12”, recorda o seleccionador português.

Anónimo disse...

Caro jogador “mais velhaco”

Não sei se serás realmente “o mais velhaco” mas que és muito mauzinho lá isso és...
Ao dizer o que disseste foste “mauzinho” para os treinadores e sobretudo para o Dória.

Ora relativamente aos técnicos, para nós criticarmos as suas opções (e recordo que é sempre saudável fazê-lo) devemos conhecer os condicionalismos em que tiveram de tomar a decisão que nós criticamos. Todos sabemos que o rugby se joga com os jogadores mais adequados para as respectivas posições, mas nem sempre pode ser assim e temos então de tomar decisões, mesmo correndo o risco de nos virem a considerar doidos.

Por outro lado o Dória a 10 não porquê? O Dória faz parte do grupo de jogadores fantásticos que eu conheço. É um lutador incansável, é capaz de lutar cheio de fé onde os outros falham. É dos jogadores que mais estimula os companheiros, não os diminuindo, mas criticando sempre pela positiva.

Confesso que aprecio tanto este jogador que eu próprio fiquei cheio de expectativa sobre o que iria fazer a 10… Reconheço que foi um jogo estranho, daqueles que felizmente têm acontecido raramente ao técnico e reconheço que para o Dória era uma “missão impossível”. A segunda parte então foi um sofrimento a jogar sozinho e a empurrar a equipa para a frente. Alguém o viu baixar os braços? Alguém o viu desistir? Sinceramente creio que não porque é um atleta de fibra, daqueles que com “um bocado de relva” e uns postes é capaz de jogar o jogo em qualquer posição. Tem alma…

Ora ao falares assim foste “mauzinho” para o Dória, diminuindo o atleta que esteve sempre em campo de alma e raça, porque ele também não sabe jogar de outra maneira.

Um abraço do Zé da Meloa

Anónimo disse...

Zé da Meloa sempre alerta... Independentemente de ter corrido bem ou não, era evidente que ia ser dificílimo para o Dória. Contudo, o estado do plantel assim o exigiu e temos todos de aprender a trabalhar com o que temos e a retirar ensinamentos dos momentos difíceis, encarando esses mesmos momentos como desafios que nos põem à prova. Acho que é neste "aperto" de lesões que a nossa equipa vive que se vão revelar alguns jogadores e vão mostrar o que têm realmente para dar à equipa e ao Clube. Peço desculpa por ter faltado aos treinos de Terça e Quarta mas foi completamente impossível ir. Saudações Mabecas,


Chico Kits Silveira